Energia Solar ocupa o 5° lugar na Matriz Elétrica Brasileira

O ano de 2022 começou marcado por uma grande conquista no setor energético: ao todo já são 14 gigawatts (GW) de potência operacional de energia solar fotovoltaica. Essa conquista representa que a maioria das pessoas estão optando pela energia fotovoltaica e diminuindo o uso de energias provenientes de petróleo ou outros fósseis (energias não renováveis). 

Os dados divulgados pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) correspondem às grandes usinas solares, mas também aos sistemas de pequeno e médio portes, como em instalações residenciais, comerciais e usinas centralizadas. No Brasil, 2,4% da matriz elétrica corresponde às usinas de grande porte, que possuem 4,6 GW de potência instalada.

Em entrevista divulgada pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, aponta que “as usinas solares de grande porte geram eletricidade com preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”.

A nova marca alcançada pela energia fotovoltaica se iguala à capacidade instalada de uma das maiores usinas hidrelétricas do mundo, a usina hidrelétrica de Itaipu. As usinas solares de grande porte ocupam atualmente o sexto lugar entre as maiores fontes de geração de energia no país e estão distribuídas entre Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Tocantins, Minas Gerais e São Paulo.

A geração de energia solar na matriz elétrica brasileira

Dados da ABSOLAR também apontam que, desde 2012, a produção energética fotovoltaica no Brasil gerou cerca de 390 mil novos empregos, 138 mil em grandes usinas e 251 mil em geração própria de energia. Além disso, no mesmo período, a produção de energia solar proporcionou mais de 66,3 bilhões de reais em novos investimentos, com cerca de 64% desse valor para produções de pequeno porte. 

Fora do setor econômico, a fonte solar também trouxe grandes resultados. São 14,7 milhões de toneladas de CO2 evitadas na atmosfera pela produção de energia. 

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O modelo de geração distribuída é o de maior aderência entre as residências brasileiras. São sistemas de microgeração e minigeração, que produzem até 5 MW e são responsáveis por 49,9% da potência instalada.

A fonte solar cresce cada vez mais por fatores como custos reduzidos na produção, bons retornos financeiros e os benefícios ao meio ambiente. Em menos de um ano, a produção de energia fotovoltaica passou de 8 GW para 13 GW, o que a colocou em 5° lugar no ranking de matrizes elétricas brasileiras, e as previsões são de que os números continuem crescendo. 

De acordo com o Plano Nacional de Energia – PNE 2050, lançado em 2020, divulgado pelo Ministério de Minas e Energia, o Brasil tem potencial para alcançar 132,5 GW de capacidade fotovoltaica até 2050. A projeção é de que até 90 GW se encontre em geração centralizada, enquanto o crescimento da Geração Distribuída pode atingir 50 GW.

E como tudo isso afeta a vida dos brasileiros?

Existem maneiras rápidas e sem complicações para que os brasileiros consigam usufruir da fonte fotovoltaica. A energia solar por assinatura da Órigo para residências ou empresas ajudou a facilitar esse processo, além de tornar acessível o consumo de energia limpa e renovável para mais pessoas. A mudança acontece no meio ambiente e na vida financeira dos usuários, como contam Sérgio, o milésimo cliente PF da Órigo, e Antonio, dono do Bar do Noé.

“Eu entrei em contato e rapidinho eles já fazem o contrato, te mandam por e-mail e você pode fazer a assinatura digital mesmo. O que é fantástico, né?”, comenta Sérgio Luiz. 

O empresário de Belo Horizonte conta que indica o uso da energia solar para todos: “No mesmo dia eu já aderi ao plano e assinei o contrato com a Órigo. Tem a economia que eu vou ter mensalmente e também pensar que eu estou contribuindo para o meio ambiente. Desde o momento em que eu entrei no site e vi como era o processo, foi espontâneo! Eu cheguei na empresa falando com o pessoal e já fazendo propaganda”.

“20% do meu consumo abaixo no valor do pagamento. Eu já coloquei até mais geladeiras aqui por causa disso. Ficou melhor!”, afirma Antonio Carlos, dono do Bar do Noé, de Itajubá em Minas Gerais, e acrescenta: “Economiza e ainda é uma energia limpa, que na minha opinião é a energia do futuro, né? Eu acho que no futuro todo mundo vai ter em casa”.

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